Bateu-me um banzo nesta terça-feira de
copa - onde nada mais no mundo existe senão as 32 seleções representando seus
respectivos países - até que me deparo com um comentário de Aliefka Bijlsma, uma escritora holandesa de Curaçao, circulando hoje pelo Face, embora publicado no http://radiobrasilmpb.blogspot.com.br, em 1 de junho de 2010, onde exalta vários pontos positivos brasileiros fazendo um contraponto com países do chamado primeiro mundo. O post é da jornalista Cibele Riccomini, correspondente internacional, na Inglaterra. Tudo bem que vivemos um clima de copa do mundo, mas a vida
corre em volta e a existência não se dá apenas em torno do evento da FIFA.
Aliás, o evento que a FIFA se apoderou, apoderando-se também do nosso tatu-bola,
transformando-o em um FULECO! Mas isso é outra história sem implicações no
cerne da questão que pretendo abordar. Incomoda-me, de há muito, o modo
como o Brasil é visto pelos brasileiros, ratificado e elucidado na opinião da holandesa.
Uma coisa, no
entanto, me incomoda naquele texto. É que ele tem duas
laudas e é remota a possibilidade de que uma centena desses meus amigos se encoraje à
leitura:
Muitos pensam ao contrário: olha eu aí com meu pessimismo!
O comentário de Aliefka Bijlsma, é do Brasil que a gente conhece e quase não se valoriza.
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