Fiz questão de lembrar a frase do craque argentino justamente nesta noite que antecede à partida semifinal entre Brasil e Alemanha. Avaliemos o que ocorreu com o esquete brasileiro a partir da saída de Neymar, fato mais que consumado. Com Neymar & Cia tínhamos quase a obrigação de ganhar a copa do mundo que patrocinamos. Isso era ponto pacífico, público e notório. Hoje jogadores e comissão técnica serão perdoados caso haja um “tropeço” diante de um adversário valoroso que há pelo menos seis anos se prepara para este campeonato mundial.
"Nenhum jogador é tão bom como todos juntos". Meu raciocínio é que além de tirar um fardo das costas de cada um jogador da nossa seleção, por se ter a “desculpa” e a compreensão brasileira pelo desfalque sofrido, jogarão com uma proposta coletiva, sabendo que dependerão apenas deles mesmos para realizar seus sonhos, os sonhos nossos e do próprio Neymar que tanta contribuição deu para essa caminhada.
Encerrando, lembro! Comparando um a um os jogadores brasileiros com os alemães, não vejo vantagem alguma para o escrete germano. Pelo contrário, nossos jogadores ocupam lugares estratégicos em seus clubes, principalmente os europeus, onde disputam a tão concorrida Liga dos Campeões, com alguns deles sendo campeões em algumas temporadas. A Alemanha tem conjunto, mas é lenta e joga numa área curta do campo, propiciando contra ataques mortais caso encontre uma equipe que seja objetiva – na marcação sob pressão – e tenha um passe preciso, explorando esse espaço deixado entre a zaga e seu guarda metas, o goleiro/líbero Manuel Neuer.
Virtude e fé: Pra frente Brasil!
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