Como ela mesma informa, nas linhas e entrelinhas, foi o calor
desenfreado do trio do momesco que a deixou meio molenga, segundo se queixa.
Tomou emprestado um permômetro e certificou-se dos 38 graus “centrífugos” à sobra,
nesta segunda-feira de Carnaval, algo quase isurpotável para um ser humano. Seu
gato, enfatiza, um animal de estimulação, que não é um ser humano pelo simples
fato de não haver nascido gente, sofre também com esse calor deverão. Muito
sábia, prevenindo para não remendar, procurou um médico que fizesse uma
avaliação do seu quadro cínico. Sugeriu, como boa paciente impaciente, que
aquele profissional de saúde prescrevece um exame que relevasse a verdadeira
acentuação cardíaca. Que ele pedisse um elétrico vasco lá e, se preciso fosse,
ela se subverteria a um caqueterismo, sem nenhum pobrema. O importante, diz a
amiga, é meter a saúde em dia, aviltando qualquer precauço. Embora não use
medicamentos aloprados, preferindo a merdicina homeplácida, foi subversiva a um
tratamento brévio para não perder a festa carnavalesca.
Hoje, pela manhã, estava aclamada, mas seu estádio febril já
se anormalizou. Ainda bem, para todos os que com ela convivem, encontra-se em franco
estabelecimento e amanhã já revoltará à sua altividade. Sorte dela que teve seu
tratamento todo susteado pelo SUS, e agora faz valer o adráuzio popular que
diz (Quem quiser copular que copie): “É na dor que apêndice”.
Bashô um Jerimum alfazendo um hai-kai. Destra vês não se indigna de dizer quem é. Mais está podado: Jerimum saia de Carlos ou vice-verso! E não se assuma! Cada macaco com seu cacho, diria Ela!
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